
Agora há pouco na Make: apareceu um link para esse how-to: Charge Car Batteries with a Voltaic 15 Watt panel
Ham-related stuff. Billingual when I have the mood. Otherwise it will be single-language only.
Papo de radioamador.
Vai ser bilíngue quando estiver a fim. Senão, vai numa língua só.
Assim que a Associação for incorporada, teremos um Banco de Dados de verdade para cuidar... Essas coisas não deverão acontecer. Felizmente na minha cópia local as informações ainda estão.
Nome | Sigla |
Araguaia | AG |
Bodoquena | BQ |
Borborema | BB |
Cachimbo | CC |
Canguçu | CN |
Carajás | CJ |
Diamantina | DI |
Espinhaço | EP |
Geral | GR |
Grande | GD |
Guiana | GN |
Guimarães | GM |
Mantiqueira | MQ |
Parecis | PC |
Parnaíba | PN |
São Francisco | SF |
Serra do Mar | SM |
Pontos | Altitude | Acumulado |
10 | 2500,0 | 89,97% |
8 | 2250,0 | 82,63% |
6 | 2000,0 | 72,55% |
4 | 1500,0 | 46,76% |
2 | 1000,0 | 22,30% |
1 | 800,0 | 15,05% |
montanhas faria mais sentido que por estado, que seria outra forma de
agrupar igualmente (ou mais) simples.
Inicialmente, achei que por cadeia de montanhas, iria ter um número
menor de dados para trabalhar, mas acabou que no bem assim. Na
minha lista tenho hoje 19 grupos, contra 27 estados.
Acredito que ao fim e ao cabo, muitos grupos no estarão qualificados
pela regra de proeminência, ou estarão numa faixa de pontuação baixa.
Exemplo: a Serra do Divisor, no Acre (fronteira com Peru). O ponto
culminante ali é (IIRC) 495m. Contraste com a Mantiqueira, com diversos cumes
acima dos 2500m. Isso sem falar de outras regiões como o Pantanal, o
Pampa, boa parte da bacia do Amazonas, o norte do Maranhão.
Estou trabalhando com os Mapas e modelos digitais de terreno, para
definir as proeminências de vários cumes que já estão listados, de
modo a ver quais qualificam para o SOTA.
Quanto a proeminência, é um fator que pode ser ajustado, desde nunca
seja menos que 100m, e ainda assim, tem que ser justificado perante o
Management Team (MT).
Infelizmente, do jeito que defini as faixas de pontuação, os maiores
pontos esto no Sudeste (Mantiqueira e Sa. do Mar) e Norte (Pico da
Neblina, 31 de Março, e Mt. Roraima). No entanto, o SOTA define-se claramente como um jogo não nivelado. Afinal, não são todos capazes de subir um cume de 2500m, e nem todos os cumes de 2500 são igualmente fáceis (ou difíceis). O Dedo de Deus (por exemplo) é mais difícil que o Caledônia, no entanto deverá valer menos pontos, por ser mais baixo (a tabela ainda não está fechada!).
Ah, como sempre, o cume só passa a valer depois que a associação
estiver registrada. Acho que casos excepcionais podem ser negociados
com o SOTA-MT.
Vou documentar essas coisas aqui no blog, pelo menos até achar uma solução melhor.
Quando chegar em casa posso disponibilizar no blog as faixas de
pontuação que estabeleci, assim como outras informações pertinentes.